se os chinelos do ditador falassem...

28 de março de 2010

Já nem sei sequer se quero saber
Se tu vens ou se ficas para morrer
Pelos dois para depois vires dizer
Como é a sensação de te sentires a ficar
Como é a sensação de ficares para trás
E aqui já jaz o que já foi de nós
E aqui já jaz o que resta de nós
E aqui já jaz o que fica para o fim
E aqui já jaz o que é de ti sem mim
E é nesta calma que te ouço
E é nesta calma que te posso
E é nesta calma que te vejo
E é nesta cama que te beijo
Já nem sei sequer se quero saber
Se não vou ou se fico para viver
Pelos dois para depois te vir dizer
Como é a sensação da liberdade
Como é a sensação da humanidade
Em nós, em mim, em ti sem mim
Em nós, em ti, em mim sem ti
E é nesta calma que te ouço
E é nesta calma que te posso
E é nesta calma que te vejo
E é nesta cama que te beijo
Em nós, em ti, em mim sem ti
Em nós, em ti, em mim sem ti

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